Um Festival consolidado no panorama da fotografia brasileira

Os visitantes poderão conferir as exposições gratuitamente, assim como as outras atividades que integram a programação do festival.

Horários:

dia 27 – das 14h às 19h;

dias 28 e 29 – das 10h às 20h;

dia 30 – das 9h às 20h30;

dia 31 – das 9h30 às 16h.

Formato: presencial

Espaço Fábrica São Luiz – Rua Paula Souza, 492 – Centro – Itu. Entrada gratuita.

A exposição “O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural“,  estará exposta no Museu da Energia Itu: Rua Paula Souza, 669 – Centro – Itu – Entrada gratuita. (Visitação das 10h às 16h30)

Fotógrafo Juca Ferreira

Esta é uma das exposições mais aguardadas pelos frequentadores do festival Interfoto, a “Janelas da Alma”, trará imagens do fotógrafo Juca Ferreira. Exposta nas janelas externas do Espaço Fábrica São Luiz, a mostra trará retratos de profissionais da saúde, uma homenagem aos heróis que lutaram e continuam lutando bravamente na linha de frente contra Covid-19.

Fotógrafo Gabriel Santana

Exposição coletiva com curadoria de Marcos Varanda. Trabalhos selecionados através da convocatória, que teve mais de 600 inscritos. Fotógrafos selecionados A_Berner, Alexandre Chaym, Ana Sabiá, Celso Vick, Cleber Bonetti, Daniela Lucheta, Felipe Mandarino Alves de Lima, Flávia Baxhix, Pamela Facco, Ronaldo Câmara, Marcos Gaffree Vieira Monteiro, Joilton Elias, Zé Bobby, Otávio Lino, Lorenzo Scavone, Pedro Ferreira, Emi Takahashi, Milene Gensas, Gabriel Santana, Bruno Rós.

Fotógrafo João Saidler

Os artistas e fotógrafos desta mostra Alex Villegas, Alex Gimenes, Dani Sandrini, Erick A. Ferrufino, João Saidler, Lorenzo Scavone, Lulu Ferreira e Renan Nakano, utilizaram das mais variadas técnicas, suportes, combinações e fórmulas para chegar aos resultados apresentados. No percurso de cada produção, cada indivíduo experiencia um novo elemento – o resultado, que pode ser inesperado ou construído, mostrando-se como uma dialética da criação, muitas vezes orientados por um projeto, mas inserido na continuidade de um processo – o percurso de um novo-velho saber-fazer fotográfico, a busca pelo resgate e compartilhamento da alquimia histórica ou alternativa da imagem.

Fotógrafo Raphael Grizilli

Tendo a figura humana representada das mais diversas técnicas, olhares e estilos. Dos equipamentos fotográficos mais recentes aos processos do século XIX, do retrato na fotografia de rua ao retrato em estúdio. Essa diversidade que caracteriza a produção do Fotoclube Bulf f/22 que apresentará o trabalho de 12 de seus integrantes.

Fotógrafo Antonio Neto

A mostra do fotógrafo Antonio Neto traz o vínculo retratista e retratado, transpondo para a imagem o vínculo criado, transmitindo sentimento e emoção. O paranaense considera que um bom retrato deve: contar um pouco da história, aguçar a imaginação do espectador, intrigar a curiosidade, enfatizar detalhes como olhos, mãos, objetos – ter fundo neutro e impactar.

Fotógrafo Antonio Neto

Sempre quando olho a imagem impressa de uma fotografia, me atiça a ideia de qual som ela me revela, me leva, mexe em possibilidades para novos caminhos…, talvez para mim a mixagem do som+imagem, seria quase que automaticamente, a forma concreta ou a invenção de novas possibilidades para a compreensão e materialização do pensamento do artista.
Quando vi a série Paisagem Humanas do fotógrafo Antonio Neto, no primeiro momento me chama a atenção o chiaroscuro, ou claro escuro que foi uma técnica de pintura desenvolvida e utilizada no Renascimento, no século XV, aonde o uso de fortes contrastes entre luz e sombra resultava em profundidade e dramaticidade. O cinema noir usou 3 pontos deste claro escuro, um com seus pontos de escuro das sombras, em segundo com o contraste do claro e ainda o cinza para criar a atmosfera da cena.
Na minha segunda percepção para as fotos do Antonio, me trouxeram uma intensa dramaticidade, mas logo surgiram imagens sonoras que se mixavam na minha cabeça! Então foi a partir daí que me veio a ideia da realização de uma Escultura Sonora que seria o resultado entre a simbiose destas belas imagens com sons que agreguem e possam resultar outras percepções, aonde o resultado artístico seja possível em novas reflexões e interação entre fotografias e sons.
Com a criação de um espaço dedicado a esse ambiente sonoro visual, aonde o público possa transitar e OuVer*, neste local especial realizado especialmente para a Interfoto de 2022.

* palavra-valise inventada pelo poeta, tradutor e escritor Augusto de Campos.

Fotógrafa Pola Fernandez

A arte como forma de conviver na contemporaneidade é a prática artística da fotógrafa Pola Fernandez, a qual compartilha o seu cotidiano de trabalho com um grupo de mulheres negras auto identificadas como Mulheres Nyotas. A artista utiliza como referência cultural e material no registro fotográfico a Chita. Curadoria de Ricardo Resende.

Fotógrafo Antonello Veneri

Também com curadoria de Marcos Varanda, esta exposição traz trabalhos de artistas convidados. Dentre eles estão: Ale Ruaro, Alexandre Wittboldt, Alexandro Auler, Antonello Veneri, Antônio Mozeto, Arthur Veríssimo, Gabriel Frank, Gabriela Biló, Giancarlo Mecarelli, Isadora Tricerri, Ivan Shupikov, José Medeiros, Lucille Kanzawa, Mario Castello, Nillo Biazzetto, Orlando Azevedo, Paulo Vitale, Renato Soares, Retratistas Do Morro e Rose Battistella.

Fotógrafa Tina Gomes

“Não faço fotos para os outros se sentirem felizes, muito menos para agradar a ninguém, muito pelo contrário, faço estas imagens para me libertar de cada dor, cada sofrimento, cada noite de fome… Me liberto a cada dia e a cada retrato” –  Tina Gomes, fotógrafa da mostra.

Fotógrafo Alex Gimenes e Renan Nakano

“O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural” – De autoria de Alex Gimenes e Renan Nakano com curadoria de João Kúlcsar e Edgar Jacques, a mostra apresenta retratos de pessoas com deficiência representando diferentes áreas da cultura e traz reflexões sobre os recursos de acessibilidade (tecnologias assistivas) em atividades culturais, inclusão da pessoa com deficiência nas artes e produção de exposições fotográficas acessíveis. A exposição conta com mapa, sinalização e piso podo tátil, vídeo guia e texto de curadoria em Libras, fotografias, objetos e escultura tátil, audiodescrição e áudio mediação que estará disponível através de QRcodes ou através de dispositivo reprodutor de áudio para uso individual.

UM FESTIVAL PARA OS AMANTES DA FOTOGRAFIA